A pré-candidatura do vice-governador João Cahulla (PPS) ao governo do Estado deverá ganhar um fôlego extra com a vitória de Cassol no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no processo em que o Ministério Público Eleitoral (MPE) pedia a cassação de seu diploma mediante acusação de compra de votos.
Aliados do ex-senador Expedito Júnior (PSDB) acreditavam que, se o mandato de Cassol chegasse ao fim, o governador poderia apoiar o tucano nas eleições deste ano, abandonando Cahulla, que também teria o mandato cassado.
A possibilidade de Cassol apoiar Expedito parece ter caído por terra. Na terça-feira (16) pela manhã, o governador concedeu entrevista à TV Rondônia, afirmando ter ouvido falar que uma família teria comprado votos, mas negando que tivesse alguma coisa a ver com isso.
Agora, Cassol deverá renunciar nos próximos dias, juntamente com parte de seu secretariado que concorrerá nas eleições deste ano.
Assim, Cahulla assume o governo do Estado e depois poderá disputar a reeleição.
Autor: Rondonoticias
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