* Dez meses depois do início da crise aérea e após um acidente em que quase 200 pessoas morreram, o Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac) anunciou ontem medidas para reduzir o movimento no Aeroporto de Congonhas.
Em 60 dias ele deverá deixar de ser o principal ponto de distribuição de vôos, conexões e escalas do País, com redução de 30% no número de passageiros.
Só deverão operar em Congonhas vôos semelhantes à ponte aérea: se o avião pousar procedente de Brasília, terá que retornar a Brasília. Vôos fretados e charters estão proibidos de operar ali e para jatos executivos haverá limitação.
A idéia é que o aeroporto volte a operar com 12 milhões de passageiros por ano - atualmente, recebe 18,8 milhões.
O movimento será limitado a 33 pousos e decolagens por hora - eram 48, até a interdição da pista principal para a reforma.
A Anac também restringirá o peso dos aviões que poderão operar em Congonhas. Um novo aeroporto será construído - Jundiaí é o local mais provável.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
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