| |
Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2007 | 13:59Hs | |
Redação | |
Fonte: Aceese também: http://resenhadehoje.blogspot.com/ |
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Espírito Santo: Pit bull arranca parte do órgão genital do dono
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Serra prevê investir R$ 41,5 bi até 2010
O governo de José Serra (PSDB) pretende investir R$ 41,5 bilhões de 2007 até 2010, segundo reportagem da Folha (íntegra do texto exclusiva para assinantes do jornal ou do UOL) desta quarta-feira. O montante é 72% superior ao que foi investido no Estado de São Paulo nos quatro anos anteriores (R$ 24,1 bilhões).
Os recursos serão aplicados em saúde, educação, transportes (Rodoanel, metrô, trens), habitação, saneamento, construção de presídios e equipamentos para as polícias civil e militar.
O secretário da Fazenda paulista, Mauro Ricardo Machado Costa, atribuiu a expansão dos investimentos --na comparação com a gestão Alckmin-Lembo-- às ações para reduzir despesas e ao aumento de receitas.
Os R$ 41,5 bilhões que o governo paulista pretende investir equivalem a 61% dos investimentos novos previstos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) até 2010, da ordem de R$ 67,8 bilhões.
Ao fazer um balanço de quase um ano de governo, Costa disse que foi um período de ajuste. Entre as iniciativas, citou a redução de cargos comissionados e a renegociação de contratos, como na área de transporte --em relação ao Rodoanel, ao Metrô e à aquisição de trens.
Quanto a tributos, Costa destacou a redução do ICMS para o setor petroquímico e da carga tributária individual. Em outubro deste ano, passou a vigorar a medida que estabelece a devolução de parte do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) embutido nos preços dos produtos aos consumidores que fizerem compras em estabelecimentos comerciais situados no Estado de São Paulo.
Fonte: Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u354152.shtmlSão Paulo: José Serra defende CPMF integral para a saúde
domingo, 9 de dezembro de 2007
Minass Gerais: Tremor em Itacarambi, no Norte do Estado, é um dos 15 maiores do País, indica UnB
O tremor ocorreu logo depois da meia-noite de sábado, com epicentro próximo à cidade de Caraíbas, distrito de Itacarambi. Segundo Barros, a terra naquela região já vinha tremendo desde maio deste ano. Em outubro, uma equipe do observatório esteve duas vezes no local e instalou uma rede sismográfica com seis estações, que permitiram localizar os tremores.
O professor explicou que "sismos rasos", como o de Itacarambi, podem produzir vibrações dos terrenos em regiões próximas. "Como Caraíbas está pertinho de lá, as casas caíram em função disso", afirmou. Ele avalia que a queda das casas pode ter ocorrido também pela qualidade das construções, já que é uma das regiões mais pobres do Estado.
O maior tremor já registrado no Brasil, de acordo com Barros, foi de 6,2 pontos na escala Richter e ocorreu em 1955, no norte do Mato Grosso. "Mas esta (em Itacarambi) foi a primeira vez, que eu saiba, em que houve uma morte direta causada por um terremoto no Brasil", afirmou. Barros e sua equipe partiram hoje para o norte de Minas para coletar os dados registrados pelas estações e fazer uma análise mais detalhada da intensidade e profundidade do tremor.
Gerusa Marques
http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/09/ult4469u15214.jhtm
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Grupo dos emergentes
Agência FAPESP – Bric é um conceito proposto em 2003 pelo economista norte-americano Jim O’Neill, chefe de pesquisa econômica global do Goldman Sachs, ao reunir em um grupo Brasil, Rússia, Índia e China, países considerados com potencial para se tornar potências econômicas e superar até mesmo os mais ricos do mundo.
Conhecer como se estruturam e funcionam os sistemas inovativos nos Brics, avaliando como a inovação afeta o desempenho socioeconômico desses países, é um dos objetivos do Projeto Brics – Estudo Comparativo dos Sistemas de Inovação no Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que foi discutido em seminário no Rio de Janeiro, na semana passada.
Realizado no âmbito internacional da rede de pesquisa Globelics, o projeto é coordenado no Brasil pela Rede de Pesquisa em Sistemas e Arranjos Produtivos e Inovativos Locais (RedeSist).
“O Projeto Brics diz respeito a países com alta capacidade científica e tecnológica, mas que têm também altas taxas de pobreza e desigualdade”, destacou o chileno Gustavo Crespi, do Centro de Pesquisa em Desenvolvimento Internacional (IRDC).
Comparar os sistemas nacionais de inovação, analisando suas perspectivas, e promover o intercâmbio de experiências e instrumentos de políticas para inovação e sistemas de inovação entre os países do grupo são outras propostas do projeto.
“O projeto também visa a conhecer como se estruturam e funcionam os sistemas de inovação nos Brics, avaliando como a inovação afeta o desempenho socioeconômico desses países”, explicou José Cassiolato, coordenador da RedeSist e professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O projeto também inclui o estudo de um quinto integrante no grupo original: a África do Sul. Segundo os especialistas presentes no seminário, a taxa de crescimento de 5% ao ano não foi o elemento determinante para a inclusão do país. O destaque foi a superação das dificuldades resultantes do período de apartheid para incluir políticas de fomento às especificidades locais em sua agenda política.
“Os sistemas provinciais tiveram sua importância percebida nos últimos anos e, atualmente, as políticas da África do Sul estão preocupadas com o seu desenvolvimento, uma vez que o desenvolvimento das províncias é o desenvolvimento do país como um todo”, destacou Rasigan Maharajh, coordenador do Projeto Brics na África do Sul.
Gigantes asiáticos
Para K. J. Joseph, do Centro para Estudos de Desenvolvimento da Índia, o desenvolvimento indiano pode ser relacionado ao investimento maciço em ensino e pesquisa promovido no país desde a década de 1970. “Com auxílio das redes de pesquisa recém-instaladas, a tecnologia estrangeira se aliou às tecnologias tradicionais”, explicou.
“Com o aumento nos investimentos em ciência e tecnologia, pesquisadores que saíram da Índia para conseguir emprego estão voltando”, disse o coordenador do Projeto Brics no país.
Por outro lado, segundo Joseph, a competitividade da economia indiana trouxe também malefícios para a região. Exemplos são o crescimento das desigualdades inter e intra-regionais e a crise no setor agrário.
Na avaliação sobre a China, apresentada por Liu Xielin, da Academia Chinesa de Ciências, foram ressaltadas as peculiaridades do país, que apenas recentemente passou a permitir a entrada do capital estrangeiro. “A entrada do capital estrangeiro não era vista com bons olhos pelo país, o que mudou desde a década de 1980”, disse.
Xielin destaca que mais de um terço de todo o capital da China já é estrangeiro. “Em termos de emprego, vemos que o investimento direto estrangeiro tem um papel muito importante. Além disso, mais de 88% da exportação dos produtos tecnológicos chineses é feita por intermédio dele”, apontou.
“A China incorporou rapidamente elementos modernos ao seu modo de produção tradicional. Empresas multinacionais têm investido pesadamente para estabelecer centros de pesquisa e desenvolvimento, o que beneficia diretamente a população local”, disse
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8105São Paulo: Fundação abrirá 'laboratório de florestas' em Itu
Sorocaba, SP - A Fundação SOS Mata Atlântica produzirá 400 mil mudas de espécies nativas por ano no Centro de Experimentos Florestais, instalado em parceria com a Schincariol, em Itu, a 92 quilômetros de São Paulo. O local, uma antiga fazenda de café da empresa, com 540 hectares (5,4 milhões de metros quadrados), funcionará como uma espécie de laboratório para a recriação de florestas e matas que desapareceram no interior do Estado.
Com o apoio de universidades, serão desenvolvidas e testadas técnicas de restauração florestal. De acordo com o diretor de Captação de Recursos da fundação, Adauto Basílio, o lugar será uma base avançada de educação ambiental. O viveiro de mudas deve produzir 2 milhões de árvores nos próximos cinco anos.
Desse total, 700 mil serão destinados à recuperação de 386 hectares (3,9 milhões de m²) da propriedade rural. O restante, 1,3 milhão de mudas, irá para as áreas do entorno, num raio de 50 quilômetros, uma região outrora coberta pela mata atlântica e que perdeu quase toda a cobertura original.
"A região de Itu tem 6,7% da floresta original, sendo que a média do Brasil é de 6,9%", disse Basílio. Um dos efeitos do desmatamento, segundo ele, é a falta de água até para abastecimento. "A cidade enfrenta períodos de racionamento há cinco anos." O centro terá um banco de sementes com foco nas plantas mais raras, que escasseiam na região.
Os coletores serão treinados pelos pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), de Piracicaba (SP), que apóia o projeto. "Vamos atrás de árvores que já são mais vistas com freqüência para assegurar a biodiversidade." A Esalq vai colaborar também na formação de técnicos ambientais. O laboratório receberá estagiários de universidades e fará a capacitação de professores de escolas públicas e particulares nas disciplinas relacionadas com o meio ambiente. "Teremos até quatro professores de cada escola que aderir, e eles vão passar um mínimo de 20 horas conosco", disse o diretor de Captação de Recursos da Fundação SOS Mata Atlântica. Outras empresas, como a Bradesco Capitalização, apóiam a proposta.
José Maria Tomazela
Fonte: Notícias Uolhttp://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/03/ult4469u14845.jhtm